From hhkinfo@mail.com Thu Dec 18 19:23:10 2003 Received: from ietf-mx (ietf-mx.ietf.org [132.151.6.1]) by ietf.org (8.9.1a/8.9.1a) with ESMTP id TAA01152 for ; Thu, 18 Dec 2003 19:23:09 -0500 (EST) Received: from ietf-mx ([132.151.6.1]) by ietf-mx with esmtp (Exim 4.12) id 1AX8QB-0002Vs-00 for dnsind-archive@ietf.org; Thu, 18 Dec 2003 19:23:11 -0500 Received: from exim by ietf-mx with spam-scanned (Exim 4.12) id 1AX8Q9-0002Vk-00 for dnsind-archive@ietf.org; Thu, 18 Dec 2003 19:23:10 -0500 Received: from [65.246.255.50] (helo=manatick) by ietf-mx with esmtp (Exim 4.12) id 1AX8Pz-0002Ul-00; Thu, 18 Dec 2003 19:22:59 -0500 Received: from adsl-64-218-142-244.dsl.rcsntx.swbell.net ([64.218.142.244] helo=ietf.org) by manatick with smtp (Exim 4.24) id 1AX8Pm-0007LG-Gi; Thu, 18 Dec 2003 19:22:47 -0500 From: "Temas Patrulhados" To: disman-archive@ietf.org Subject: Lindenberg: Emprego rural versus assentamentos ref.: rlg User-Agent: Mozilla/5.0 (Windows; U; Windows NT 5.0; en-US; rv:0.9.4.1) Gecko/20020314 Netscape6/6.2.2 X-Accept-Language: en-us MIME-Version: 1.0 Content-Type: text/html Message-Id: Date: Thu, 18 Dec 2003 19:22:47 -0500 X-Spam-Checker-Version: SpamAssassin 2.60 (1.212-2003-09-23-exp) on ietf-mx.ietf.org X-Spam-Status: No, hits=4.1 required=5.0 tests=HTML_40_50,HTML_FONT_BIG, HTML_MESSAGE,LINES_OF_YELLING,LINES_OF_YELLING_2,MAILTO_TO_REMOVE, MAILTO_TO_SPAM_ADDR,MIME_HTML_NO_CHARSET,MIME_HTML_ONLY, REMOVE_REMOVAL_2WORD,SUBJ_HAS_SPACES autolearn=no version=2.60

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Série Temas Patrulhados

Lindenberg: Emprego rural versus assentamentos

"Por que os agrorreformistas só falam em assentamentos e nunca na criação de empregos na área rural?"

* Patrulhamento

Adolpho Lindenberg é autor do livro "Os católicos e a economia de mercado", onde denuncia uma política com viés esquerdista que visa censurar, marginalizar ou encobrir com um manto de silêncio, notícias, opiniões e livros "politicamente incorretos", não afinados com as assim denominadas "causas sociais": os meios de comunicação, e a própria sociedade brasileira, estão sendo "patrulhados".

* Agrorreformistas

Em artigo "Emprego rural versus assentamentos", da Série Temas Patrulhados, Lindenberg pergunta:

- Por que os agrorreformistas só falam em assentamentos e nunca na criação de empregos na área rural?

- Por que não reivindicam financiamentos ou outros estímulos à agroindústria ou a empresas rurais que empregam grande número de trabalhadores?

- Por que não propõem modificações na legislação trabalhista para o campo de modo a permitir que os fazendeiros reconstruam as antigas colônias com casas razoáveis e terrenos destinados ao plantio de hortaliças, criação de porcos e galinhas etc.?

* Viés socialista

A resposta do autor é simples:

- Trata-se do velho viés marxista, a mentalidade socialista, denominador comum a todos os agrorreformistas! Na mentalidade marxista, o patrão é sempre visto como um explorador e o empregado como um semiescravo, humilhado e indefeso! Para pessoas de mentalidade esquerdista, o contraste entre o casario pobre de uma colônia e o casarão senhorial do fazendeiro, lembra feudalismo, desigualdade social gritante, injustiças de toda espécie. Xico Graziano, ex-presidente do Incra, confirma essa obsessão niveladora ao atribuir o desinteresse dos agrorreformistas pela qualidade e pelo custo da política de assentamentos "a uma razão de fundo ideológico, pois o pensamento agrarista tradicional sempre se interessou em penalizar o latifúndio, desapropriando-o".

* Sonho aliciante

Haverá um sonho mais aliciante e semelhante ao velho utopismo socialista, do que um país onde todos têm sua terra para plantar, financiamentos com juros subsidiados, onde não existem patrões ou fiscais de qualquer espécie?, pergunta Lindenberg em seu artigo. E responde: Diante desse sonho utópico, o único recurso que nos resta é o apelo constante ao bom senso e à experiência acumulada durante séculos. De um modo muito empírico, quase a título exemplificativo, poder-se-ia alinhar algumas considerações atinentes à problemática:

- A condição empregatícia de si não tem absolutamente nada de humilhante ou de exploratório. As mais altas autoridades do país - o presidente, os ministros, magistrados do Supremo - são empregados. São igualmente empregados os professores, os oficiais superiores, os altos executivos que governam os grandes conglomerados econômicos e as multinacionais.

- O importante para o trabalhador rural não é ser o dono da terra, como também para o morador de uma casa não é ser dono do imóvel. O importante é ganhar bem, poder progredir, sentir-se seguro no emprego, estar em condições de formar um pecúlio. Dono de um capital, o empregado pode decidir se compra a terra ou a casa, ou se investe num negócio ou se compra ações. Ele se tornou um minicapitalista.

- Aliás, diga-se de passagem, o Brasil só terá se tornado um país verdadeiramente capitalista na medida em que boa parte de sua população seja proprietária de minicapitais. A esse respeito convém lembrar o exemplo dado pelos imigrantes japoneses. Considerados os agricultores mais bem sucedidos que já aportaram em nossas terras, eles sempre preferiram arrendar a comprar as várzeas nas quais plantaram suas hortas e isso com um sucesso absoluto.

- Que haja uma significativa diminuição do desemprego e do êxodo rural constitui um anseio nacional. Que os homens do campo, pequenos proprietários, assentados, bóias-frias consigam elevar seus padrões de vida a níveis aceitáveis constitui, igualmente uma meta a ser atingida. Esses objetivos não são, por conseguinte um monopólio dos agrorreformistas e, muito menos, um apanágio das esquerdas. No modo de solucionar essas carências é que se situam as diferenças.

* Outros temas

Outros temas abordados no artigo: Monteiro Lobato, a saúva e o sítio; condições para o éxito das pequenas propriedades; causas do enfraquecimento dos "liames feudais" entre fazendeiros e empregados; os descontentes e o "canto de sereia" dos agrorreformistas; o crescimento espetacular dos Tigres Asiáticos; os dois paradigmas básicos para o Brasil rural; e como evitar, no Brasil, o triunfo da utopia e da revolução social. Para receber gratuitamente o texto completo deste artigo, clique em: Lindenberg:DesejoReceberGratuitamenteEsteArtigo

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sxs Feliz Ano Novo para você e família! Atenciosamente, Ferreira Passos, Atualidade Brasileira. Lucas:EnCastellano Lucas:InEnglish ProximosEnvios:SoloEnCastellano NextMessages:OnlyInEnglish

Dez. 29, 2003: Atualidade Brasileira, Rio de Janeiro.

O pequeno Lucas: um exemplo para o Brasil

Deu seu último suspiro segurando com suas mãozinhas um Menino Jesus e uma Medalha Milagrosa, e partiu para celebrar seu primeiro Natal no Céu

Lucas da Rocha Silva nasceu em São Paulo, no bairro industrial de Itaquera, zona leste da cidade, em 28 de novembro de 1994. Foi ele crescendo normalmente, como todas as crianças de sua idade, quando, na madrugada de 1o. de novembro de 2000, próximo a completar 6 anos, acordou com fortes dores na tíbia de sua perninha esquerda. Começava a trilhar uma dolorosa e inesperada via crucis que a Providencia, em seus misteriosos desígnios, lhe tinha reservado, e que ele aceitaria de maneira exemplar, até seu falecimento em 15 de dezembro de 2003.

Um exame de raios-x indicou uma fratura no local da dor, o que levou os médicos a engessarem sua perna por um mês. Mas a dor ia aumentando. O pequeno pegava então o seu tercinho, dizendo que rezaria Ave-Marias "até a dor passar". Conseguia assim adormecer, mas, no dia seguinte, seu drama recomeçava.

Em março de 2001, uma biopsia feita no Hospital Santa Marcelina indicou um tumor na tíbia. Passou a ser atendido no Instituto de Oncologia Pediátrica, do Hospital São Paulo, onde foi submetido pouco depois a um implante de ossos, para tentar deter o avanço do tumor; mas este se expandiu para o joelho, e depois para o fêmur, obrigando a mais duas cirurgias, a última das quais, em abril de 2003, lhe amputou a perninha esquerda.

O pequeno Lucas foi aceitando todos esses sofrimentos com admirável espírito cristão, como vindos da vontade de Deus, sem jamais se deixar abater, nem reclamar pelas dores ou pelo seu infortúnio. Disto são testemunhas seu pai, Carlos Alberto Gil da Silva, 39; sua mãe, da. Maria Aparecida da Rocha Silva, 36; seu irmão Klayton, 14; seu melhor amiguinho, Luizinho; seus familiares; médicos; professores; coleguinhas; vizinhos, e todos quantos o conheceram.

Desde a primeira cirurgia, precisou acordar três vezes por semana às 5.30 hs. da manhã, para ir ao Hospital e ser examinado pela sua médica, além de submeter-se a sessões de quimioterapia, radioterapia, e outros exames. Lá, enquanto aguardava o atendimento, costumava, com sua conversa alegre e animada, e participando de jogos, estimular outras crianças com doenças similares, que compreensivelmente se encontravam abatidas e tristes. Ainda com sua perninha amputada, ele deu um jeito de continuar a jogar bola e andar de bicicleta. Às vezes, quando o atendimento atrasava e o relógio estava perto do meio-dia, procurava sua médica e lhe dizia: "Por favor, me chama logo, tia, que preciso ir à escola". Seu senso do dever fez com que, até o final, continuasse a ir à escola, onde obteve sempre notas acima de 8.

O esforço de seus médicos, e as cirurgias, não impediram que, a partir de abril de 2003, o implacável tumor se alastrasse por seu debilitado organismo, passando do fêmur aos pulmões, e daí, ao maxilar e ao pescoço; o que foi multiplicando seus sofrimentos, pois agora sentia dificuldades para falar, se alimentar e mesmo respirar.

Em setembro de 2003, enquanto Lucas aguardava para efetuar um dos intermináveis exames e tratamentos, uma alma caridosa lhe deu de presente uma Medalha de Nossa Senhora das Graças, a Medalha Milagrosa, que passou a usar continuamente, com piedade sincera, até os últimos instantes de sua breve vida terrena, que já se aproximavam. Também ganhou um livrinho com a historia de Nossa Senhora de Fátima e dos três pastorinhos videntes, e ficou assim sabendo que um deles, Jacinta, falecera sendo ainda uma criança. Todas as noites, o pequeno Lucas pedia à sua mãe para ler algumas páginas desse livrinho; depois, rezava a Oração ao Anjo da Guarda e adormecia.

Algumas semanas antes do Natal, Lucas ganhou também um pequeno Menino Jesus na manjedoura, que recebeu com devoção e alegria, dizendo serenamente a seus pais que este Natal ele o passaria no Céu junto com seu avô paterno, que falecera alguns meses antes. De fato, seu corpo já não mais agüentava a quimioterapia e a radioterapia, que foram suspensas em novembro de 2003. Então seus pais convocaram os familiares e amigos para, na igreja de Dom Bosco, perto de seu lar, anunciar-lhes que os médicos já nada mais podiam fazer: seu filho agora estava inteiramente nas mãos de Deus e de Nossa Senhora. O menino, perto do altar, ouviu tudo com o rosto sereno, ao mesmo tempo decidido e resignado, com a mesma cristã serenidade e resignação que tivera desde o começo de sua doença, sem jamais reclamar de sua situação ou de suas enormes dores.

Na noite de 13 de dezembro, Lucas teve um agravamento de seus problemas respiratórios, devendo ser levado com urgência ao Instituto de Oncologia Pediátrica. Em sua escrivaninha, ele deixava, em perfeita ordem, "santinhos" de Maria Auxiliadora, Dom Bosco, Santa Madre Paulina, Beato Frei Galvão, Sta. Rita de Cássia, São Benedito, Santo Expedito e a Novena de Nossa Senhora das Graças, sua devoção preferida.

Só levou consigo ao Hospital, como seus mais valiosos tesouros, a Medalha Milagrosa e o pequeno Menino Jesus. Em 14 de dezembro, domingo, recebeu de mãos de seu Pároco a Unção dos Enfermos. No dia seguinte, de manhã, cada vez com maiores dificuldades para respirar, entrou em agonia. Sempre lúcido, continuava segurando com suas mãozinhas a Medalha Milagrosa e o Menino Jesus. Percebendo que as forças o abandonavam, conseguiu sussurrar com dificuldade: "Mãe, me ajude a segurar o Menino Jesus..." Pouco depois, dava seu último suspiro.

O Menino Jesus, sem dúvida, retribuiu o afeto dessa alma inocente, levando-o consigo para passar o primeiro Natal no Céu.

Para Deus não existem heróis anônimos; mais ainda, Ele muitas vezes nos dá a possibilidade de conhecer essas vidas, para nossa edificação, e para nos ajudar, com seus exemplos, a enfrentar as enormes dificuldades do dia-a-dia. O pequeno Lucas foi um herói, apesar de ter só 9 anos: por sua fé, e pela inteira aceitação do misterioso e luminoso caminho da dor que a Providencia lhe preparou, trilhando os passos do Divino Mestre. O pequeno Lucas é, neste sentido, um grande exemplo para o Brasil.

Gonçalo Guimarães, autor deste artigo, é jornalista.

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