From ghyinfonet@mail.com Wed Mar 3 18:21:09 2004
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Caros amigos, Temos o prazer de oferecer-lhes com exclusividade e gratuitamente o e-Book "4º Fórum Social Mundial: preocupante articulação revolucionária" (Bombay, 2004), elaborado pela agência hispana Destaque Internacional. Na continuação, transcrevemos o índice de tal Informe. Simplesmente faça clic em FSM-Bombay:e-BookGratuitoBr . Cordialmente, Ferreira-Passos, Atualidade Brasileira, Rio de Janeiro (RJ). Postdata importante: Para receber, também gratuitamente, o Informe sobre as próximas eleições presidenciais em El Salvador, veja links no final. 4o. Fórum Social Mundial: preocupante articulação revolucionária (Bombay, Janeiro 16-21, 2004) A verdade sobre um evento alter-mundialista desdenhado por uns e admirado por outros, a respeito do qual muito se falou, porém pouco se conheceu 1. Neo-imperialismo de uma potência mundial "emergente" Os milhares de ativistas presentes em Bombay reconhecem que a meta é transformar suas redes na "segunda potência mundial", capaz de modificar radicalmente o panorama da Índia, da Ásia e do mundo 2. O porquê da Índia Instrumentação revolucionária de "excluídos" e galvanização das esquerdas, duas metas do FSM para o país de segunda maior população do mundo 3. "Dalits", "adivasis" e teologia da libertação Correntes "liberacionistas" da Índia e da Ásia tentam anular o efeito sócio-político paralizante da religião brahmânica, para impulsionar a revolução socia. 4. Mumbai Resistance 2004 e MST Evento paralelo ao 4º FSM contribui à "politização" e radicalização deste, com a colaboração do brasileiro Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) 5. Eixo contestatário Índia-Brasil O FSM como "novo protagonista" e "ponte" para alcançar uma esquerdização da atual correlação de forças internacional 6. "Catalisação" alter-mundialista, "sinergia" e nova "racionalidade" O evento de Bombay, enquanto enorme e preocupante articulação revolucionária, deve ser analisado segundo o sábio ensinamento de Santo Tomás: "ver, julgar e atuar" Redação: Destaque Internacional, de Madri, com a colaboração de seus enviados especiais a Bombay, Suresh Noronha, T. F. Joseph e Sunil Abrahan. Tradução: Graça Salgueiro, Brasil. LINKS: DestaqueInternacional:Subscrever InformeElSalvador(ResumoEmPortuguês) InformeElSalvador(TextoCompletoEmEspanhol) DestaqueInternacional:Retirar-Remover (nota importante: por um lamentável acidente digital foram apagados, sem serem processados, os pedidos de remoção chegados no mes de janeiro de 2004; àqueles que o tiverem feito, apresentamos nossas mais sinceras desculpas, e solicitamos re-enviarem o pedido de Remoção).
ref.: ref - Série Temas Patrulhados (4) Preocupante ressurgimento da mentalidade estatizante "A improbidade, o desmazelo administrativo, a esclerose, o nepotismo em empresas públicas são conseqüência da própria essência do estatismo: não são parasitas de uma árvore sadia, eles constituem o cerne de uma árvore doente", afirma Adolpho Lindenberg em recente artigo ** Adolpho Lindenberg é autor do livro "Os católicos e a economia de mercado", em que denuncia uma política com viés esquerdista que censura, marginaliza ou encobre com um manto de silêncio, notícias, opiniões e livros "politicamente incorretos", não afinados com as assim denominadas "causas sociais" inspiradas na teologia da libertação e nos Fóruns Sociais. Assim, os meios de comunicação, e a própria sociedade brasileira, estão sendo "patrulhados". ** Em seu recente artigo "Estatização ou Privatização?", da Série Temas Patrulhados, o autor adverte sobre um preocupante ressurgimento da mentalidade socialista, favorável à estatização da economia ou, pelo menos, desejosa de uma presença mais ativa do Estado. ** Fazendo parte dessa corrente encontram-se radicais da esquerda, adeptos da Teologia da Libertação, social-democratas, saudosistas das antigas benesses dos regimes paternalistas e até democratas inconformados com a privatização das estatais, acrescenta o autor, lamentando que não são poucos os católicos que anseiam por uma maior interferência do Estado visando a implantação de políticas mais voltadas para "o social". ** Exemplos típicos dessa mentalidade são a limitação à autonomia da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sugerida pela ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff; e o lamentável desinteresse do Poder Público em reformar nossas rodovias mediante a ampliação da privatização dos serviços de manutenção das estradas. Aqueles que criticam a privatização se esquecem que os recursos necessários para a manutenção das estradas só podem provir de duas fontes: ou dos pedágios ou do erário público. Em outras palavras, ou pagam os usuários do serviço -o que é mais lógico- ou acabam pagando todos os contribuintes! ** Quando se acumulam denúncias de malversação de fundos e de incapacidade administrativa, geradores dos enormes déficits das estatais, predomina na opinião pública a noção que tais mazelas são frutos da improbidade de seus dirigentes e que seria suficiente nomear diretores honestos e capazes para que cessassem todos esses descalabros. Na verdade, os desmandos são conseqüência da própria essência do estatismo. A improbidade, o desmazelo administrativo, a esclerose, o nepotismo, não são parasitas de uma árvore sadia, eles constituem o cerne de uma árvore doente. Para receber gratuitamente, por e-mail, o artigo completo, basta clicar em:
** Outros tópicos abordados no artigo:
-- As empresas privadas são recompensadas ou penalizadas por seu desempenho, exceto em situações excepcionais, e os lucros ou os prejuízos são conseqüências forçosas da competência ou incompetência de sua gestão; quando, porém, uma empresa é propriedade do Estado, esta relação de causa e efeito, pura e simplesmente, deixa de existir.
-- Nos casos das empresas controladas pelo Estado, não existe o objetivo de recompensar os executivos na proporção de seu desempenho gerencial.
-- Nas estatais, a fiscalização diária, eficaz e construtiva, imprescindível para garantir que os funcionários realizem um bom trabalho, é praticamente inexistente; o critério das promoções baseia-se mais no tempo de serviço do que no mérito; órgãos de instância superior deveriam fiscalizar as estatais e tomar medidas tão drásticas quanto as que são tomadas pelos fiscais do governo relativamente às empresas privadas.
-- As empresas públicas tornam-se facilmente vítimas do empreguismo.
-- Num mundo dominado pela informática, com as economias sujeitas à globalização, só as empresas competitivas sobreviverão, e para isso devem estar em contínua atualização, acompanhando as variações do mercado, cortando custos e inovando produtos; ora, são precisamente estas as qualidades que faltam às empresas públicas.
** Para receber gratuitamente, por e-mail, o texto completo deste artigo, clique em:
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From emenews@mail.com Mon Mar 29 12:34:40 2004 Received: from ietf-mx (ietf-mx.ietf.org [132.151.6.1]) by ietf.org (8.9.1a/8.9.1a) with ESMTP id MAA13855 for
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"Trabalho escravo": instrumento da demagogia contra a propriedade?
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 438/01 prevê a expropriação sumária de fazendas; amanhã, com a brecha constitucional aberta, chegará a hora da expropriação sumária de indústrias e até mesmo de lares, a partir de qualquer denúncia sobre "trabalho escravo"
Caro amigo
* Um novo golpe contra a propriedade privada paira sobre nossas cabeças e poderá ocorrer através de uma reforma à Constituição, com a introdução da ambígua expressão "trabalho escravo".
* A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou a admissibilidade da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 438/01, do Senado, que prevê a desapropriação sumária (sem indenização) da terra onde for constatada a prática do chamado "trabalho escravo" (clique aqui para maiores informações:
MaisInformaçãoEmendaConstitucional).* Para acelerar os debates sobre o "trabalho escravo", o presidente da Câmara instalou Comissão Especial, que terá prazo de 40 sessões para votar a matéria antes de seguir para o Plenário. Os trabalhos da Comissão já começaram em março.
* A simpática bandeira do combate ao "trabalho escravo" será utilizada demagogicamente para expropriações sumárias de fazendas para fins de Reforma Agrária.
* A emenda constitucional poderá criar tal ambigüidade em torno do direito de propriedade, que ficará aberta mais uma fonte de conflitos no meio rural. O MST não espera outra coisa!
* Hoje, a proposta é a expropriação sumária de fazendas. Amanhã, já com a brecha constitucional aberta, chegará a hora da expropriação sumária de indústrias e até mesmo de lares, a partir de uma denúncia sobre "trabalho escravo".
* Levantar este tema "politicamente incorreto" não é agradável. Mas é o próprio futuro do Brasil que está em jogo.
* Caro amigo, coloco-me à sua disposição,sem nenhum ônus de sua parte,um "pacote" de informações para que V.forme uma opinião objetiva a respeito do tema. E, eventualmente, se dirija de maneira respeitosa, mas firme, aos ilustres deputados membros da Comissão que trata do assunto, através de um link que lhe proporciono a seguir (para acessá-lo, basta clicar em:
LinkParaEnviarMensagemADeputados).* Na verdade, o que o Brasil precisa é de uma reforma de suas leis trabalhistas, reforma que venha atender as múltiplas atividades econômicas, sobretudo às do campo, com suas peculiaridades; leis que facilitem a geração de empregos e a legalização de milhões de trabalhadores informais.
* Gostaria, se possível, ouvir sugestões, receber ponderações e mesmo críticas de sua parte a respeito deste momentoso assunto. Temo ter interpretado mal informações da imprensa e do âmbito legislativo, áreas nas quais trabalho como jornalista há anos. Estaria sendo exagerado ou pessimista?
* Finalmente, declaro que não possuo um palmo de terra e que faço esta divulgação exercendo meu direito e minha obrigação de informar, sem qualquer vantagem pessoal.
Mais uma vez, ao seu inteiro dispor para qualquer esclarecimento.
Atenciosamente,
Nelson Barretto / Jornalista
P.S.
* No ano passado, após percorrer 20 mil quilômetros pelo Brasil e visitar 60 "assentamentos" de Reforma Agrária, inclusive aqueles tidos pelo governo como "modelos", constatei o desastre e o fracasso da Reforma Agrária que vem sendo feita. Com o material colhido, publiquei o livro "Reforma Agrária: o mito e a realidade", já com 4 edições. Os fatos ali narrados não foram desmentidos pelo INCRA, nem pelo MST nem ainda pelo ministério da Reforma Agrária.
* Como gostaria, desta vez, de ver minhas apreensões dissipadas sobre a reforma constitucional que se prepara! O combate ao "trabalho escravo" é bandeira mais que simpática. Mas, ao meu ver, não nas mãos da demagogia agro-reformista.
LINKS DISPONÍVEIS:
Atualidade:Concordo-VisãoObjetiva
Atualidade:EmTermos-VisãoExagerada
Atualidade:Discordo-VisãoTendenciosa
Atualidade:DesejoReceberGratuitamenteMaisInformações
Atualidade:DesejoContatoTelefonico
LinkParaEnviarMensagemADeputados
Atualidade:DesejoReceberLivroBarrettoSobreReformaAgrária
Atualidade:RemoverImediatamente
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